A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, deve imaginar parte da esquerda - a esquizofrênica -, é fascista. E a razão é simples: ao eleger, em pré-seleção, Biutiful, de Alejandro Gonzalez Inarritu - México; Confessions, de Tetsuya Nakashima - Japão; Dogtooth, de Yorgos Lanthimos - Grécia; Em um mundo melhor (Haeven), de Susanne Bier - Dinamarca; Fora da lei (Hors la Loi), de Rachid Bouchareb - Argélia; Incendies, de Denis Villeneuve - Canadá; Life, above all, de Oliver Schmitz - África do Sul; Simple Simon, de Andreas Ohman - Suécia; e Tambien la lluvia, de Iciar Bollain - Espanha, para, daí, escolher os 5 que concorrerão ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, excluiu Lula - O filho do Brasil, de Fábio Barreto.
2 comentários:
Meu caro, M. de Moura Filho, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood não é fascista porque não escolheu o filme de Fábio Barreto que tenta contar a história do Presidente Lula. Eu, particularmente, não gosto de filmes de personagens e o filme sobre Lula é fraco, ufanista demais para o meu gosto. Agora esta Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood tem selecionado, em outras oportunidades, filmes de gostos duvidosos isso tem. Outra coisa, para concluir, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood é tendenciosa e conservadora esteticamente isso é. E faz parte do olhar americano sobre tudo: puritana e fascistóide na arte isso é, também! E você sabe disso.
E o filme do/sobre o Frank Aguiar, que o WD meteu a mão na burra pública e deu uma ajudada com o chapéu alheio, sem certame público nem nada, sob o aplauso do WS (Wellington Soares), cadê, companheirada, cadê? Hollywood tá sentindo falta, e nosso bolso, então... Piauí, Terra Querida!
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