Copa de Literatura Brasileira

 

Lucas Murtinho criou, inspirado no Tounament of Books, concebido em 2005 pela revista virtual americana The Morning News e pela livraria Powell’s, a Copa de Literatura Brasileira. O vencedor não recebe prêmio em dinheiro ou troféu. O idealizador da Copa sustenta que não se trata de eleger o melhor livro do ano,  e sim provocar o debate, criar expectativas e causar decepções: bom é discutir quem merece ganhar antes e reclamar de quem ganhou e não devia depois.
A 1ª edição deu-se em 2007, e venceu-a Música perdida, de Luiz Antônio de Assis Brasil. O filho eterno, de Cristóvão Tezza, foi o vitorioso da Copa de 2008. Em 2009, quem ganhou foi Flores azuis, de Carola Saavedra.
A Copa de Literatura Brasileira 2010/2011 inicia-se no próximo dia 28, com a participação de 16 romances. Como nas edições anteriores, cada árbitro, digo, cada jurado lê dois romances e escolhe o vencedor, justificando-o. A justificativa será publicada e sujeita a comentários. Todos os jurados dos jogos anteriores, além de Fernando de Freitas Leitão Torres, decidirão qual o livro ganhará o certame.

 

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