Aleluia!!! Kenard Kruel voltou a postar. Confira: basta clicar na imagem.
CADÊ?
janeiro 31, 2010
janeiro 30, 2010
Nélida Piñon conquista Casa de las Americas
“A escritora Nélida Piñon venceu o prêmio literário Casa de las Americas, na categoria literatura brasileira, pelo livro de ensaios 'O Aprendiz de Homero' (Editora Record). O anúncio foi feito na manhã de ontem. A obra reúne 24 ensaios da autora dos últimos cinco anos e expõe as referências literárias de Piñon, como leitora e escritora. O livro é seu primeiro desde 'Vozes do Deserto', de 2005, quando a autora venceu o Prêmio Jabuti, nas categorias romance e livro do Ano. Nélida Piñon foi a primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras.”
A foto que ilustra este post é de autoria não identificada.
A foto que ilustra este post é de autoria não identificada.
janeiro 29, 2010
janeiro 28, 2010
janeiro 25, 2010
janeiro 22, 2010
janeiro 20, 2010
Sem palavras*
* Charge veiculada no sábado, 16, no Gazeta do Povo.
Como mencionado antes, tenho veiculado, via de regra, charges e cartuns autorizados por seus autores. Não é, mais uma vez, o caso deste trabalho de Paixão. Mas o trabalho é tão genial que corro, novamente, o risco…
Como mencionado antes, tenho veiculado, via de regra, charges e cartuns autorizados por seus autores. Não é, mais uma vez, o caso deste trabalho de Paixão. Mas o trabalho é tão genial que corro, novamente, o risco…
janeiro 18, 2010
Tarântulas reunidos
O Grupo Tarântula reuniu-se, no sábado, 16, no Boi Bumbá, com o artista plástico Amaral. Discutiu-se sobre a coletânea a ser lançada pelo Grupo neste ano. Fixou-se data para a apresentação dos contos: janeiro, 30, em reunião a se realizar no Sítio Sariema, em Altos.
Espera-se que, realizando-se a reunião Altos, Kenard Kruel, o editor, compareça.
janeiro 13, 2010
Visite
Passagem: Zilda Arns Neumann
janeiro 10, 2010
Lute
Lute é cartunista, ilustrador e artista plástico. Atualmente é chargista de opinião do jornal Hoje em Dia, de Minas Gerais. A sua genialidade, expressa em seus cartuns, não o afeta: é gentileza só. Explico: autorizou-me, de cara, sem me conhecer, a veicular neste blog os trabalhos que publica no seu, e, se não fosse pouco, destinou-se, por e-mail, como mensagem de ano novo, a charge impressa a baixo, também veiculada, em janeiro, 1º, no mencionado jornal, e em seu blog, em dezembro, 31:
A sensibilidade do artista está presente na charge postada logo em seguida em seu blog, na segunda-feira, 4:
Um ano que já começa de luto!
Triste postar esta charge depois dessa aí abaixo...
Minha solidariedade às vítimas dessa tragédia.
janeiro 09, 2010
Lançamento do Marquês de Paranaguá
Chico Castro lançou, na quinta-feira, 7, em Teresina, no Palácio da Música, o livro Marquês de Paranaguá, o 55º Perfil Parlamentar, editado pela Câmara Federal, com a presença, entre tantas, de jornalistas, historiadores, Secretários de Estado, parlamentares e familiares do político perfilado.
O lançamento aqui deveu-se à Fundação Quixote. Por isso, suponho, a eleição do Palácio da Música para o evento,
e as atuações de Wellington Soares, como mestre de cerimônias, e Luiz Romero, como apresentante de Chico Castro. Luiz Romero, aliás, não se prendeu a apresentar Chico Castro: teceu alguns considerações sobre o João Lustosa da Cunha, o Marquês de Paranaguá, chamando-o, em certo momento, de Marques de Pombal, arrancando, assim, risos da comportada assistência.
Antecederam à oração de Luiz Romero, as exibições de Vagner Ribeiro e o Grupo Valor do PI, com Wânia Sales (rabeca e voz), Beto Boreno (triângulo), Marcelo Lípi (zabumba e voz) e Caitano Salitre (flauta e voz), e
da graciosa bailarina Anne Juliette, executando Esmeralda. A menina arrancou aplausos efusivos. Garanto que não apenas porque tem apenas 8 anos.
Oraram, depois de Luiz Romero, Jesualdo Cavalcanti e Paes Landim. Jesualdo Cavalcanti, aliás, deu aula à assistência ao apresentar o Marquês de Paranaguá. Àqueles que não o conheciam, como eu, mostrou que João Lustosa da Cunha, no Império, ocupando vários Ministérios e presidindo o Conselho de Ministros, fora personalidade importante. Avalio que, na República, João Paulo dos Reis Velloso, Hugo Napoleão do Rego Neto e João Henrique de Almeida Souza foram fichinhas diante do Marquês de Paranaguá. Nem mesmo Petrônio Portela fez-lhe sombra. Pareceu-me que o seu prestigio, no Império, mais se assemelha ao do José Sarney, na República, que, embora não tenha sido Ministro, como político, nomeia quem deseja para qualquer Ministério.
Chico Castro pronunciou-se em seguida. Falou das dificuldades para edição de Marquês de Paranaguá, projeto iniciado ainda na gestão de Aldo Rebêlo na presidência da Câmara Federal. Atribuiu aos empenhos de Paes Landim e Osmar Júnior a publicação do livro. Visivelmente emocionado, declarou o seu amor pelo pai, José de Sousa Castro, presente na solenidade, e por sua mãe, Cândida Gonçalves de Mesquita, já falecida, responsáveis, em essência, por sua formação intelectual.
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Wellington Soares
janeiro 06, 2010
Palavras absolutamente desnecessárias*
* Charge veiculada na terça-feira, 5, no Gazeta do Povo.
De uns tempo para cá, tenho veiculado, via de regra, charges e cartuns autorizados por seus autores. Não é, confesso, o caso, deste trabalho de Paixão. Mas o trabalho é tão genial que corro o risco…
De uns tempo para cá, tenho veiculado, via de regra, charges e cartuns autorizados por seus autores. Não é, confesso, o caso, deste trabalho de Paixão. Mas o trabalho é tão genial que corro o risco…
janeiro 05, 2010
janeiro 04, 2010
janeiro 01, 2010
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