Rapaz, Leonam, até que eu gostei do presidente ter usado a palavra "merda", o povo sempre viveu na merda mesmo. Tomara que ele prossiga nessa linguagem. Caso chame algum parlamentar de filho da puta, fica certo que voto de novo no Lula.
O Grande Líder Metalúrgico não sabe o que é liturgia do cargo, assim como não sabia do Mensalão, chefiado pelo Zé Dirceu. Agora, como o PT não é partido político, mas uma seita, uma vez petista, sempre petista, haja ou não a merda da corrupção.
Corrobora com a sua observação, Airton, a distinção que se tenta imprimir entre o Mensalão petista e o demista. No primeiro é sustentado que foi caixa 2 e o demista foi corrupção pura e simplesmente. Hilariante!
Isso, em linguística, se chama de adequação da linguagem aos diversos fatores contextuais do discurso, como, por exemplo, o LUGAR de onde ele provém, no caso a Presidência da República! Mas para que se jacta de nunca ter lido um livro...
11 comentários:
Pois é, um pouco de leitura não faz mal a ninguém. Ou faz?
Nem a liturgia da presidência - o discurso não é compatível sequer com a oração de dirigente sindical em assembléia da categoria.
Rapaz, Leonam, até que eu gostei do presidente ter usado a palavra "merda", o povo sempre viveu na merda mesmo. Tomara que ele prossiga nessa linguagem. Caso chame algum parlamentar de filho da puta, fica certo que voto de novo no Lula.
Registrado, poeta.
Continuo achando que a liturgia da presidência não recomenda oração assim.
O cara é presidente da República.
O Grande Líder Metalúrgico não sabe o que é liturgia do cargo, assim como não sabia do Mensalão, chefiado pelo Zé Dirceu. Agora, como o PT não é partido político, mas uma seita, uma vez petista, sempre petista, haja ou não a merda da corrupção.
Corrobora com a sua observação, Airton, a distinção que se tenta imprimir entre o Mensalão petista e o demista. No primeiro é sustentado que foi caixa 2 e o demista foi corrupção pura e simplesmente. Hilariante!
Como se a merda do caixa 2 não fosse uma merda de corrupção... Haja merda!
Está certo, Airton.
Podemos dizer merda em público. mas não, em oração, o presidente da Repúbica.
Isso, em linguística, se chama de adequação da linguagem aos diversos fatores contextuais do discurso, como, por exemplo, o LUGAR de onde ele provém, no caso a Presidência da República! Mas para que se jacta de nunca ter lido um livro...
Em suma, Airton, por que reclamam de Caetano?
O probrelma é que, como a PeTralhada aprova tudo o que Lulla diz e faz, mesmo os piores absurdos, ele se sente autorizado a falar e a fazer merda.
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