Foto de autoria desconhecida.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou que está dando início a uma greve de fome hoje para pressionar o Congresso do país a estabelecer uma data firme para eleições gerais, que provavelmente vão reelegê-lo. O Senado da Bolívia, liderado pela oposição, não aprovou uma lei para determinar a data para as eleições, que foram ordenadas por uma reforma constitucional apoiada por Morales e aprovada pelos eleitores em janeiro.
Segundo a nova constituição, o Congresso deveria promulgar a lei sobre as eleições até hoje. Morales, que assumiu o cargo em 2006, sugeriu que os líderes da oposição estão tentando bloquear as planejadas eleições de dezembro usando táticas de atraso. O presidente também disse que está começando a greve de fome "para defender o voto do povo". Catorze líderes de grupos trabalhistas e sociais disseram que estão se unindo ao presidente na greve de fome. Não foi informado quão rigorosa será a greve de fome, mas tais protestos na Bolívia geralmente envolvem beber água e mascar folhas de coca.
Segundo a nova constituição, o Congresso deveria promulgar a lei sobre as eleições até hoje. Morales, que assumiu o cargo em 2006, sugeriu que os líderes da oposição estão tentando bloquear as planejadas eleições de dezembro usando táticas de atraso. O presidente também disse que está começando a greve de fome "para defender o voto do povo". Catorze líderes de grupos trabalhistas e sociais disseram que estão se unindo ao presidente na greve de fome. Não foi informado quão rigorosa será a greve de fome, mas tais protestos na Bolívia geralmente envolvem beber água e mascar folhas de coca.
* Matéria extraída do site do Estadão, veiculada ontem, 9.
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