The Dark Side Of The moon (1973) é provavelmente o disco mais festejado do Pink Floyd, que o produziu – eu, particularmente, prefiro o Final Cut. Testado em um turnê chamada de Eclipse (A Place For Assorted Lunatics), o disco resultou da tentativa do grupo de afastar-se do psicodelismo. É composto apenas por clássicos, mas destaco Speak To Me, Breathe, Time, The Great Gig In The Sky, Money e Eclipse.
Conheço duas leituras de The Dark Side Of The Moon:
A primeira é do Easy Star All-Stars. Imagine todos os hits do disco do Pink Floyd em ritmo de reggae. Pronto: você está ouvindo Dub Side Of The Moon.
A outra leitura é brasileira. Do Pará. E se deve a dois integrantes da banda La Pupuña: Luís Félix e Fabrício Jomar. As músicas são revestidas de ritmos como lundu marajoara, carimbó, merengue (belengue, o merengue paraense). Vale a pena ouvir este The Charque Side Of The Moon.
Um comentário:
Prefere o The Final Cut a The Dark Side of the Moon?! Essa me surpreendeu. O Dark Side é o meu preferido, e antes do Final Cut citaria ainda: Wish You Were Here, Meddle, Animals, The Wall, The Piper at the Gates of Dawn, Atom Heart Mother etc.
Mas acho o Final Cut melhor que, vejamos, A Saucerful of Secrets, More, Ummagumma (o disco de estúdio, claro. O disco ao vivo é sensacional) e todos da fase sem o Roger Waters.
abraço
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