o regime ditadorial chinês esmagou, com prisões e mortes, na Praça Tiananmen, em Pequim, manifestações iniciadas em abril, 15, a favor da democracia. Em maio, 20, o governo fizera viger lei marcial e, na noite de junho, 3 , utilizou-se de tanques e da infantaria na Praça de Tiananmen para dissolver o protesto.
Expressivo o número de manifestantes que foram mortos nas dissoluções das manifestações em diversos locais de Pequim. Organizações de direitos humanos calculam em três mil os mortos nos protestos de Tiananmen. Outros tantos foram presos – 130 pessoas, de acordo com a Human Rights Watch, estão presas desde a barbárie comunista. Muitos deixaram o país.
Há esforço do Partido Comunista de fazer com que o episódio não seja lembrado. O tema é proibido na imprensa chinesa. O Chengdu Wanbao, por exemplo, em 2007, foi obrigado a demitir diversos redatores que permitiram a veiculação de um anúncio homenageando as mães das vítimas.
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