Não fosse a ameaça explícita de Kenard Kruel em inscrever os ausentes ao lançamento de História do Piauí em lista negativada sua, estaria distante do Nova Brisa. Nem mesmo a expectativa de reencontrar-me com o amigo Gervásio Santos seria bastante para retornar àquele lugar. Ainda mais porque também ali realizar-se-ia um sarau literário.
O lançamento estava marcado para as 20h00min. do dia 17. Lá cheguei um pouco antes. E nada de Kenard Kruel e Gervásio Santos. O imortal William Melo Soares chegou e veio ao meu encontro. Sequer sabia do lançamento anunciado por KK, em seu blog, e que noticiei aqui. Estava ali para mais uma edição do Sarau Ágora, o último do ano. Por duas vezes liguei para Kruel. E nada. Telefone fora da área de serviço ou desligado. Já maquinava postagem pedido desculpas pela informação equivocada que aqui veiculei acerca do lançamento. Então, eis que surgiu o Kenard e me levou à mesa em que se encontravam Gervásio Santos e Gera Melo. Assegurou-me que, assim, não poderia reclamar do atendimento do Nova Brisa, como fizera antes.
Entre declamações de poemas e exibições de Peinha do Cavaco e Grupo e de Fátima Castelo Branco, Kenard e Gervásio Santos lançaram História do Piauí, com o Kruel cuidando de apresentá-lo, em oração curta e objetiva.
Ah, e antes que me esqueça, o atendimento desta vez, do Nova Brisa, foi primoroso.
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