Este blog tem doloroso dever de comunicar que o poeta William Melo Soares, integrante da geração de 1970, autor de vários poemas antológicos, tornou-se imortal, ao ingressar, em dezembro, 12, na Academia Longaense de Letras, Cultura, História e Ecologia.
O ingresso do poeta na Academia Longaense de Letras, Cultura, História e Ecologia fora noticiado logo no princípio do mês, e confirmado pelo mesmo colunista no dia seguinte ao infortúnio, mas não se deu crédito.
Contudo, em encontro realizado na quinta-feira, enquanto o responsável por este blog aguardava o lançamento de História do Piauí, de Gervásio Santos e Kenard Kruel, o poeta confirmou que, de fato, integra o mencionado mausoléu, quer dizer, sodalício.
2 comentários:
Uma merda, mas fazer o quê?
Só pode ser coisa da vellhice, Leonam, ah, a merda da velhice... Pêsames, poeta William!
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