CADÊ?
dezembro 26, 2012
Contozinho de Natal II*
Um casal saíra de um restaurante. O homem cambava. Bêbado, imaginou. Então, Jesus Cristo, com uma arma de brinquedo, a única para os três filhos, disse: É um assalto. A mulher, a infeliz mulher, delegada, sacou de uma 465 e deu-lhe três tiros nas fuças.
* Texto publicado hoje no Confraria Tarântula.
dezembro 21, 2012
setembro 21, 2012
junho 18, 2012
junho 17, 2012
junho 16, 2012
junho 11, 2012
Sexo e rock and roll
Airton Sampaio e este blogueiro faremos, amanhã, no Clube dos Diários, sessão de autógrafo de Dei pra mal dizer: contos eróticos, como parte do evento Namorados e Solteiros, da banda Radiofônicos.
junho 04, 2012
maio 30, 2012
Programe-se
Entrevista deste blogueiro a Henrique Douglas, do programa Interferência, da TV Antares, a respeito do lançamento do livro Dei pra mal dizer: contos eróticos, às 20h00min. da próxima sexta-feira, na ADUFPI.
maio 20, 2012
maio 17, 2012
maio 16, 2012
abril 22, 2012
abril 03, 2012
Em maio
março 30, 2012
março 28, 2012
Um Editorial e tanto
Quem senta no próprio rabo e se põe a cortar o dos outros corre o risco de se tornar anuro na primeira vacilada. Esse aforismo construído a martelo ilustra bem a situação do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que passou anos na Câmara Alta interpretando o papel de Catão, o Censor, e, tal qual o político romano, defendendo rígidos valores éticos e acusando supostos ou comprovados transgressores da lei e dos bons costumes. De repente, fica-se sabendo de suas relações muito próximas com um notório contraventor, pivô do primeiro grande escândalo do governo Lula, o bicheiro Carlinhos Cachoeira, amigo íntimo e parceiro constante, a julgar pelas mais de 300 ligações telefônicas gravadas entre os dois pela Polícia Federal. Demóstenes viu-se forçado, ontem à tarde, a renunciar à liderança do DEM no Senado e encara a possibilidade de ser expulso do partido, conforme admitiu o presidente da legenda, o senador Agripino Maia (RN), caso o procurador-geral da União decida propor ao STF, com base em "argumentos sólidos", o indiciamento do senador goiano. E cabe, aliás, perguntar: por que ainda não propôs?
O caso Demóstenes é mais um que se inscreve na galeria dos recentes atentados à ética na vida pública. Independentemente de pronunciamento da Justiça sobre o episódio, o senador democrata já está em débito com as práticas saudáveis da política republicana pelo simples fato de ter, até o momento, resistido à obrigação que sua condição de homem público lhe impõe de prestar amplo esclarecimento sobre as acusações extremamente graves que lhe têm sido feitas, como a de ter pedido ou aceitado dinheiro emprestado do bicheiro Cachoeira, preso em decorrência da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
Aperte aqui e leia o editorial Diferentes, porém iguais na íntegra.
março 27, 2012
Billy Wilder
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Foto de autoria não identificada. |
Billy Wilder (Samuel Wilder), filho de Max Wilder e Eugenia Dittler, ambos judeus, nasceu em Sucha, na Galícia, na atual Polônia - sua mãe e avós, durante a II Guerra Mundial, morreram em Auschwitz.
Abandonou, quando jovem, os estudos de Direito assim que começou a trabalhar como repórter num jornal em Viena. Mais tarde, com a experiência acumulada, foi trabalhar em um grande tablóide em Berlim. Frequentava, nessa época, ambientes teatrais, o que o levou a colaborar como roteirista nos filmes mudos alemães.
Depois da ascensão de Hitler, em 1933, emigrou para França, onde dirigiu o seu primeiro filme, Curvas Perigosas, junto com Alexander Esway.
Para fugir da guerra, mudou-se para os Estados Unidos, e mesmo sem dominar o idioma, ingressou em Hollywood com a ajuda do ator Peter Lorre, com quem dividia um apartamento. Em 1940, adotou a nacionalidade americana.
Em parceria com Charles Brackett, escreveu clássicos como Ninotchka (1939) e Bola de fogo (1941). A partir de 1942, a dupla começou a fazer filmes, com Brackett produzindo e Wilder na direção. São dessa época clássicos como Pacto de Sangue (1944), Cinco covas no Egito (1943), Farrapo humano (1945) e Crepúsculo dos deuses (1950), encerrando com este filme a parceria.
Outros clássicos de sua filmografia: A montanha dos sete abutres (1951), O pecado mora ao lado (1955), Testemunha de acusação (1957), Quanto mais quente melhor (1959) e Se meu apartamento falasse (1960).
É de 1981 o seu último filme: Amigos, amigos, negócios à parte.
Foi indicado ao Oscar 21 vezes, levando para casa 6 estatuetas, sendo duas delas de melhor diretor.
Billy Wilder morreu de pneumonia, aos 95 anos de idade, após enfrentar problemas de saúde, incluindo câncer, em Beverly Hills, Los Angeles.
março 21, 2012
março 12, 2012
março 10, 2012
março 08, 2012
fevereiro 27, 2012
fevereiro 26, 2012
fevereiro 24, 2012
fevereiro 15, 2012
fevereiro 12, 2012
fevereiro 11, 2012
fevereiro 09, 2012
fevereiro 08, 2012
Passagem: Wando
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Foto de autoria não identificada. |
Aperte aqui e leia sobre a morte de Wanderley Alves dos Reis. Também leia pequena biografia do cantor.
fevereiro 04, 2012
fevereiro 02, 2012
janeiro 19, 2012
janeiro 18, 2012
Centenário de Evandro Lins e Silva
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Foto de autoria não identificada. |
Evandro Lins e Silva, nascido em Parnaíba, Estado do Piauí , é filho do Dr. Raul Lins e Silva e de D. Maria do Carmo Cavalcanti Lins e Silva.
Bacharelou-se em 1932, pela antiga Universidade do Rio de Janeiro, na Faculdade de Direito, especializando-se em matéria penal, militando durante muitos anos perante quase todos os tribunais do país.
Exerceu o Magistério naquela Faculdade, lecionando as cadeiras de História do Direito Penal e de Ciência Penitenciária, no curso de Doutorado; chefiou a Casa Civil da Presidência da República (1963); foi Ministro das Relações Exteriores (1963); chefiou Delegações do Brasil à coroação do Papa Paulo VI e à posse do Presidente Fernando Belaunde Terri, na República do Peru.
Foi nomeado Procurador-Geral da República, exercendo o cargo de 14 de setembro de 1961 a 23 de janeiro de 1963, quando reorganizou os seus serviços e reestruturou o Ministério Público do Distrito Federal.
Pelo decreto de 14 de agosto de 1963, foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal pelo Presidente da República João Goulart em vaga decorrente do falecimento do Ministro Ary Azevedo Franco.
Foi aposentado em 16 de janeiro de 1969, retornando à advocacia.
Faleceu no Rio de Janeiro.
janeiro 08, 2012
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