Leonam, por que esse livro sobre o Nós e Elis não concorre, como todo mortal, ao incentivo da Lei A. Tito Filho, por exemplo, cujo edital 2010 já está publicado. Qual a desonra? Se não querem, então por que os apaixonados pelo barzinho não metem a mão nos bolsinhos e publicam o livro às próprias expensas? Ora, afinal que amor é esse pelo tal bar que não merece nem um mísero "sacrifício" desse? Por Júpiter!
Quem acompanha este blog, Airton, sabe da minha implicância com patrocínio público para empreendimento da iniciativa privada. Aiás, a respeito do projeto Nós e Elis, coordenado pelo senhor Joca Oeiras, publiquei postagem, em 2008, dezembro, 25. Dizia eu que, se tão importante é o Nós e Elis, o projeto do senhor Joca Oeiras - a de coletas de depoimentos e de material iconográfico sobre o barzinho, transformado em livro - será tímido, e que melhor seria a reconstrução do Nós e Elis, no mesmo lugar, transformando-o, quem sabe?, em um museu, com reproduções, em cera, pelo menos, desses saudosistas, esperando que, em qualquer hipótese, sem o auxílio da arca pública.
Isso mesmo. Um MUSEU DE CERA dos frequentadores construído sem dinheiro público e sem a minha figura, eis a grande homenagem. Deixem, saudosistas, a burra pública em paz!
Só complementado, ainda que tardiamente. Haverá dispensa de refrigeração para "congelar" no tempo e espaço a venitate cebosa, digo, cerosamente a ser exposta.
4 comentários:
Leonam, por que esse livro sobre o Nós e Elis não concorre, como todo mortal, ao incentivo da Lei A. Tito Filho, por exemplo, cujo edital 2010 já está publicado. Qual a desonra? Se não querem, então por que os apaixonados pelo barzinho não metem a mão nos bolsinhos e publicam o livro às próprias expensas? Ora, afinal que amor é esse pelo tal bar que não merece nem um mísero "sacrifício" desse? Por Júpiter!
Quem acompanha este blog, Airton, sabe da minha implicância com patrocínio público para empreendimento da iniciativa privada.
Aiás, a respeito do projeto Nós e Elis, coordenado pelo senhor Joca Oeiras, publiquei postagem, em 2008, dezembro, 25. Dizia eu que, se tão importante é o Nós e Elis, o projeto do senhor Joca Oeiras - a de coletas de depoimentos e de material iconográfico sobre o barzinho, transformado em livro - será tímido, e que melhor seria a reconstrução do Nós e Elis, no mesmo lugar, transformando-o, quem sabe?, em um museu, com reproduções, em cera, pelo menos, desses saudosistas, esperando que, em qualquer hipótese, sem o auxílio da arca pública.
Isso mesmo. Um MUSEU DE CERA dos frequentadores construído sem dinheiro público e sem a minha figura, eis a grande homenagem. Deixem, saudosistas, a burra pública em paz!
Só complementado, ainda que tardiamente. Haverá dispensa de refrigeração para "congelar" no tempo e espaço a venitate cebosa, digo, cerosamente a ser exposta.
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