Termino aqui, com o fim de janeiro, quando comemoram os 50 anos da ditadura cubana, as postagem relativas à Cuba castrista. Espero o dia, e que não tarde, em que possa registrar, neste blog, pelo menos o início de um processo de distensão na ilha, com o fim, ainda que para as autoridades arbitrárias, apeadas do poder, da pena de morte e de prisões políticas.
Acima, a assinatura de Fidel, extraída do site do Granma, o jornal de maior circulação em Cuba (sic). Não a insiro aqui como uma homenagem, um reconhecimento tardio de Fidel como um humanista, por exemplo, como podem supor alguns que, no curso deste janeiro, visitaram este blog com enfado ou revolta. A inserção é para que todos imaginem como uma simples assinatura pode aniquilar uma família cubana, desfazer perspectivas e sonhos de quem deseja para Cuba simples respeito aos direitos humanos.
Acima, a assinatura de Fidel, extraída do site do Granma, o jornal de maior circulação em Cuba (sic). Não a insiro aqui como uma homenagem, um reconhecimento tardio de Fidel como um humanista, por exemplo, como podem supor alguns que, no curso deste janeiro, visitaram este blog com enfado ou revolta. A inserção é para que todos imaginem como uma simples assinatura pode aniquilar uma família cubana, desfazer perspectivas e sonhos de quem deseja para Cuba simples respeito aos direitos humanos.
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