
No livro, vejo no site da editora, "Percival consegue uma rara e equilibrada mistura entre relato de viagem, análise política e documentação de dissidentes. As páginas são percorridas segundo o ritmo de suas viagens, nos seus encontros pessoais com os contestadores do regime, em suas conversas informais com pessoas encontradas ao acaso e em suas leituras."
Bem que se deveria promover, quando comemoram meio século da ditadura em Cuba, a reedição do livro.
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