era preciso, a bem das instituições, podar o bigod de Nietzsche, o bigo de Nietzsche, o big de Nietzsche, o bi de Nietzsche, o b de Nietzsche, o de Nietzsche.
Estava, enfim e assim, restabelecida a ordem. Mas eis que de repente, não mais que de repente, o b de Nietzsche, o bi de Nietzsche, o big de Nietzsche, o bigo de Nietzsche, o bigod de Nietzsche, o bigode de Nietzsche!
* Conto extraído do blog Confraria Tarântula.
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