O assunto é grave.
Tão grave que o juiz chefe do Supremo Tribunal da Arábia Saudita, um tal Sheik Saleh al-Lihedan, clérigo daquela que é conhecida pela “religião da paz”, pelas mesmas razões que as casas onde há doentes são conhecidas por “casas de saúde”, proferiu uma sentença, autorizando o assassínio dos trabalhadores das televisões que passem, entre outras coisas, comics do Rato Mickey.
Devo confessar que sempre achei peculiar aquela situação de o Rato Mickey ter três “sobrinhos” em casa, sem se saber muito bem de quem eram filhos. Estava todavia longe de imaginar que aquela imagem de sensatez era postiça e escondia um ser “repulsivo” e um “soldado de Satã”, (palavras textuais do Sheik).
A ser verdade é óbvio que “o Mickey deve ser morto”.
Teme-se pois que os quiosques sejam os próximos alvos da Al-Qaeda.
Mas não é apenas o Rato Mickey quem corre perigo de vida.
Na terra “bolivariana” o Pato Donald está há muito na linha de tiro de clérigos marxistas, outra conhecida religião da paz.
Em “Para ler o Pato Donald”, obra emblemática (best-seller na América Latina) que faz parte da educação de todos os verdadeiros idiotas latino americanos (conhecidos hoje por “bolivarianos”), os autores, dois marxistas encrespados, juram que as historias em quadradinhos do Pato Donald encerram uma subliminar mensagem capitalista e imperialista.
Segundo eles o pérfido pato (confesso que também acho estranha aquela mania de só andar vestido da cintura para cima) é um verdadeiro agente da reacção cujas maléficas intenções passam pelo ataque aos seus inimigos de classe.
Ainda segundo os autores, Patópolis é a metáfora dos EUA, o centro cruel do mundo, que explora a periferia, ou seja a América Latina.
O próprio Pai Natal e “as suas malditas renas”, foram proibidas pelo ditador comunista peruano Velasco Alvarado, possivelmente por suspeitas de que se tratassem de perigosos agentes da CIA.
Uma vez que o próprio Chavez garantiu em plena Assembleia das Nações Unidas que Bush era o Satã e os aiatolas chamam ao EUA o “Grande Satã”, as plavras do clérigo saudita fazem todo o sentido.O Rato Mickey estará ao serviço do Satã ( Bush, EUA), e é por isso um alvo legítimo.
A estupidez adensa-se e teme-se mais uma conspiração de estúpidos.
Tão grave que o juiz chefe do Supremo Tribunal da Arábia Saudita, um tal Sheik Saleh al-Lihedan, clérigo daquela que é conhecida pela “religião da paz”, pelas mesmas razões que as casas onde há doentes são conhecidas por “casas de saúde”, proferiu uma sentença, autorizando o assassínio dos trabalhadores das televisões que passem, entre outras coisas, comics do Rato Mickey.
Devo confessar que sempre achei peculiar aquela situação de o Rato Mickey ter três “sobrinhos” em casa, sem se saber muito bem de quem eram filhos. Estava todavia longe de imaginar que aquela imagem de sensatez era postiça e escondia um ser “repulsivo” e um “soldado de Satã”, (palavras textuais do Sheik).
A ser verdade é óbvio que “o Mickey deve ser morto”.
Teme-se pois que os quiosques sejam os próximos alvos da Al-Qaeda.
Mas não é apenas o Rato Mickey quem corre perigo de vida.
Na terra “bolivariana” o Pato Donald está há muito na linha de tiro de clérigos marxistas, outra conhecida religião da paz.
Em “Para ler o Pato Donald”, obra emblemática (best-seller na América Latina) que faz parte da educação de todos os verdadeiros idiotas latino americanos (conhecidos hoje por “bolivarianos”), os autores, dois marxistas encrespados, juram que as historias em quadradinhos do Pato Donald encerram uma subliminar mensagem capitalista e imperialista.
Segundo eles o pérfido pato (confesso que também acho estranha aquela mania de só andar vestido da cintura para cima) é um verdadeiro agente da reacção cujas maléficas intenções passam pelo ataque aos seus inimigos de classe.
Ainda segundo os autores, Patópolis é a metáfora dos EUA, o centro cruel do mundo, que explora a periferia, ou seja a América Latina.
O próprio Pai Natal e “as suas malditas renas”, foram proibidas pelo ditador comunista peruano Velasco Alvarado, possivelmente por suspeitas de que se tratassem de perigosos agentes da CIA.
Uma vez que o próprio Chavez garantiu em plena Assembleia das Nações Unidas que Bush era o Satã e os aiatolas chamam ao EUA o “Grande Satã”, as plavras do clérigo saudita fazem todo o sentido.O Rato Mickey estará ao serviço do Satã ( Bush, EUA), e é por isso um alvo legítimo.
A estupidez adensa-se e teme-se mais uma conspiração de estúpidos.
* Postagem extraída do blog O Triunfo dos Porcos, publicado em setembro, 19.
Nenhum comentário:
Postar um comentário