Estes olhos são de Sarah, minha filha. É a caçula. Mas não parece. Nunca pareceu, aliás. A Sarah, admito, de 12 anos, é mais madura inclusive do que eu, que estou cheagando aos 50 anos, em outubro, 20.
Conversando com ela, constatei que a vida, a nossa vida, é repleta de círculos. Vi, a partir de nossa conversa, que acabei de encerrar um círculo.
E que eu, apesar de tudo, devo iniciar um novo.
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