Não creio que tenha partido da organização do show de Fagner a idéia de divulgá-lo em um coletor de lixo. Afinal, o resultado, para essa publicidade, pode ser duvidoso. Bom, eu não iria para o show mesmo. Está certo de que tenho a convicção de que Fagner, musicalmente, agonizou depois de Traduzir-se (1981) e morreu pouco depois. Cometeu, em verdade, suicídio, pela escolha feita para sua carreira. Sim, eu sei, perdeu um fã e ganhou mil.
Não concordo, contudo, em se imprimir divulgação dessa forma. Fagner não é lixo. Ele apenas morreu.
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