CADÊ?

outubro 22, 2008

Um grupo fechado

Foto: Lunara Soares

Estou eu com o meu amigo Emerson Araújo. Um reencontro depois de aproximadamente vinte anos, em comemoração, a contragosto, e antecipado, dos meus 50 anos.
Confesso, mais uma vez, que imaginava apenas uma reunião do Grupo Tarântula: Airton Sampaio, Bezerra JP, J. L. Rocha do Nascimento e este blogueiro, e apenas para discutir a coletânea de contos a ser publicada em 2009, março. Fui enganado, no entanto. Como já mencionei aqui, imaginava celebrar apenas os meus 100 anos. E não os meus 50 anos.
Claro que senti faltas de pessoas de meu benquerer. Kenard Kruel, na postagem reproduzida abaixo, mencionou apenas três delas: ele próprio, Bezerra JP e Renata Pitta.
Contudo, é relevante salientar, por oportuno, que o Grupo Tarântula se limita aos quatro membros, referidos acima. As regras no grupo são de exclusão: a morte e o ingresso em qualquer academia. O que dá no mesmo, admite-se. De sorte que não há neo, novel, novo tarântula. Há figuras que são benquistas dos tarântulas, como, por exemplo, Emerson Araújo, F. Wilson, Kenard Kruel e Renata Pitta. Mas não são tarântulas, e não serão.
A questão, meus caros, é de princípio.
P.S.: Depois de sacramentada a reunião do Grupo Tarântula como uma mera justificativa para a celebração, a contragosto, de meus 50 anos, constatei, triste, a ausência de Kenard Kruel. Preferiu ele - confira a postagem Joely Rocha (se os espíritos não os excluirem do blog de KK) -, confratenizar, mais uma vez, agora no sítio dos Ramos (Renzo e Ana Lúcia), a eleição de Rosário Bezerra, e não posso o condenar. É uma questão de opção.
A minha esperança é que, ao comemorar os meus 100 anos, tenha o Kenard Kruel ao meu lado, quer porque, a essa altura, o PT já não exista ou, existindo, que KK se convença que o PT é uma furada.

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