O blog Kenard Kruel: um escritor em busca de leitor! é referencial para muita gente. Eu, por exemplo, que sempre começava o dia na UOL, lendo a Folha de São Paulo, agora vejo primeiro o blog do Kruel. Já não anseio ler Carlos Heitor Cony, Clóvis Rossi, Eliane Cantanhêde, Elio Gaspari, Fernando de Barros e Silva, Mônica Bergano e Renata Lo Prete, entre tantos, como antes. Há muito deixei de ser visitante diário de blogs como os de Josias de Souza e Noblat. Uma pessoa capaz de imprimir tamanha modificação de comportamento, superando craques, não precisa inventar uma polêmica, maiormente interpretando equivocadamente palavras e propósitos.
Esquadrinhando as postagens intituladas Airton Sampaio e os PeTralhas, de Kenard Kruel, reproduzida neste blog quarta-feira, dia 2; Provocação?, de minha autoria, também veiculada na quarta-feira, dia 2, aqui mesmo; Comentário do meu amigão Airton Sampaio de Araújo, publicada no blog de Emerson Araújo, quinta-feira, dia 3, e reproduzida aqui, hoje; e Viva o PT! Abaixo os Petralhas!, de Kenard Kruel, publicada em seu blog no domingo, dia 6, e reproduzida aqui, também hoje, ver-se-á que:
a) deduzi acertadamente a razão pela qual o Airton Sampaio invoca a mim e ao poeta William Melo Soares como os únicos escritores piauienses que não nos deslumbramos e tampouco nos rendemos aos PeTralhas, conforme se constata da postagem Comentário do meu amigão Airton Sampaio de Araújo;
b) a dedução referida não se constitui em defesa de Airton Sampaio, mas de mera interpretação de fatos, alguns inclusive públicos, como em orações do tarântula, em 3 de junho, no bate-papo com o professor Luiz Romero, evento do 6º Salão do Livro do Piauí, e em 25 de janeiro, por ocasião do lançamento de Geração de 1970 no Piauí: contos antológicos, no Clube dos Diários, todas testemunhadas por Kenard Kruel; e
c) Kenard Kruel delira quando afirma, em sua postagem Viva o PT! Abaixo os Petralhas!, que teimo em dizer que conduz a discussão sob a ótica de cargos, quando o que fiz, e apenas em uma única vez, na postagem Provocação?, foi esclarecer que o cargo que eu ocupo, até onde sei, nunca foi objeto de partilha política.
De qualquer sorte, não sei se para o bem ou se para o mal, há algo de novo: Kenard Kruel, que na primeira postagem repreendera Airton Sampaio por usar o termo PeTralha (“expressão que ele está usando sem eira nem beira aqui e alhures em seus rompantes que me lembram aqueles membros (epa!!!) das esquerdas festivas que ora somem ora aparecem no cenário público desse país de macunaímas”), não apenas o usa agora mas os identifica, embora – e é por isso que acho divertidos os ainda petistas – identificando-os como aliados do Governo do Excelentíssimo Wellington Dias, mantendo, assim, casta a agremiação.
Essa polêmica inventada por meu amigo Kruel é inconseqüente, desnecessária até. Muito mais do que o arroubo no final da postagem Viva o PT! Abaixo os Petralhas!, incompatível com a sua ternura.
PS.: Atribuo como pretexto para dar alguma dimensão à polêmica inventada, o meu querido amigo Kenard Kruel afirmar, em postagem de hoje, em seu blog, que já não atendo aos seus telefonemas, não lhe respondo e-mails e não troco mensagens pelo Orkut. A outra hipótese - a de loucura -, quero afastá-la.
Esquadrinhando as postagens intituladas Airton Sampaio e os PeTralhas, de Kenard Kruel, reproduzida neste blog quarta-feira, dia 2; Provocação?, de minha autoria, também veiculada na quarta-feira, dia 2, aqui mesmo; Comentário do meu amigão Airton Sampaio de Araújo, publicada no blog de Emerson Araújo, quinta-feira, dia 3, e reproduzida aqui, hoje; e Viva o PT! Abaixo os Petralhas!, de Kenard Kruel, publicada em seu blog no domingo, dia 6, e reproduzida aqui, também hoje, ver-se-á que:
a) deduzi acertadamente a razão pela qual o Airton Sampaio invoca a mim e ao poeta William Melo Soares como os únicos escritores piauienses que não nos deslumbramos e tampouco nos rendemos aos PeTralhas, conforme se constata da postagem Comentário do meu amigão Airton Sampaio de Araújo;
b) a dedução referida não se constitui em defesa de Airton Sampaio, mas de mera interpretação de fatos, alguns inclusive públicos, como em orações do tarântula, em 3 de junho, no bate-papo com o professor Luiz Romero, evento do 6º Salão do Livro do Piauí, e em 25 de janeiro, por ocasião do lançamento de Geração de 1970 no Piauí: contos antológicos, no Clube dos Diários, todas testemunhadas por Kenard Kruel; e
c) Kenard Kruel delira quando afirma, em sua postagem Viva o PT! Abaixo os Petralhas!, que teimo em dizer que conduz a discussão sob a ótica de cargos, quando o que fiz, e apenas em uma única vez, na postagem Provocação?, foi esclarecer que o cargo que eu ocupo, até onde sei, nunca foi objeto de partilha política.
De qualquer sorte, não sei se para o bem ou se para o mal, há algo de novo: Kenard Kruel, que na primeira postagem repreendera Airton Sampaio por usar o termo PeTralha (“expressão que ele está usando sem eira nem beira aqui e alhures em seus rompantes que me lembram aqueles membros (epa!!!) das esquerdas festivas que ora somem ora aparecem no cenário público desse país de macunaímas”), não apenas o usa agora mas os identifica, embora – e é por isso que acho divertidos os ainda petistas – identificando-os como aliados do Governo do Excelentíssimo Wellington Dias, mantendo, assim, casta a agremiação.
Essa polêmica inventada por meu amigo Kruel é inconseqüente, desnecessária até. Muito mais do que o arroubo no final da postagem Viva o PT! Abaixo os Petralhas!, incompatível com a sua ternura.
PS.: Atribuo como pretexto para dar alguma dimensão à polêmica inventada, o meu querido amigo Kenard Kruel afirmar, em postagem de hoje, em seu blog, que já não atendo aos seus telefonemas, não lhe respondo e-mails e não troco mensagens pelo Orkut. A outra hipótese - a de loucura -, quero afastá-la.
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