O amigo Urso Hibernador não postou no KenardKruel2.blogspot.com meu pequenísssimo comentário ao comentário dele sobre meu comentário no AirtonSampaioBlog.blogspot.com.
Ele já me explicou que às vezes não consegue fazer isso, e eu acredito, pois não há maior desengoçado que eu nesta maravilha, que os reacionários tentam demonizar, chamada internet (já pensou se contássemos com ela nas décadas de 1970 e 1980?).
Amigão, em nenhum instante falei de ocupação ou não de birosões ou birosinhos de mando: disse de mudança de postura de uma geração que se destacou, a par da inegável contribuição estética, pela postura assumidamente crítica.
O desencanto de que falo diz respeito, e como diz!, a uma generalizada conivência de nossa geração "com tudo isso que está aí" (não era assim que se falava?), expressa de diversas maneiras, principalmente pelo silêncio covarde, que nunca foi a nossa marca, sem mencionar outras práticas que abominávamos, porém não mais, ou não tanto.
Quando excluí do deslumbramento e rendição aos Petralhas, nesse sentido há pouco referido, o William Mello Soares e o M. de Moura Filho (veja que não o fiz a mim mesmo, que já cheguei, por extremo erro de juventude, ou burrice mesmo, a crer piamente no esquerdismo de um Antônio José Medeiros, algo de que hoje me auto-envergonho), apenas quis, e parece que consegui, ser enfático. Mas a relação de nomes que o meu querido Kenard desfilou como grandes injustiçados não me impressiona: apenas reforça o que disse.
Afinal, ele foca apenas cargos e eu foquei, exclusivamente, atitudes! Grato, Emerson, pela bela crônica e saiba que jamais passou por mim a idéia de misturá-lo a certa gente que, como diria o Lupicínio, nem um pedaço do seu braço pode ser.
Também, como você, não tenho mais saúde, mas, enquanto der, manterei minha língua ativa, ou ferina, como quer, Kruelmente, o Kenard. E, aqui e ali, quem sabe escreva um ou outro conto que possa, ao menos, nunca ser útil a nada.
Abração!
Ele já me explicou que às vezes não consegue fazer isso, e eu acredito, pois não há maior desengoçado que eu nesta maravilha, que os reacionários tentam demonizar, chamada internet (já pensou se contássemos com ela nas décadas de 1970 e 1980?).
Amigão, em nenhum instante falei de ocupação ou não de birosões ou birosinhos de mando: disse de mudança de postura de uma geração que se destacou, a par da inegável contribuição estética, pela postura assumidamente crítica.
O desencanto de que falo diz respeito, e como diz!, a uma generalizada conivência de nossa geração "com tudo isso que está aí" (não era assim que se falava?), expressa de diversas maneiras, principalmente pelo silêncio covarde, que nunca foi a nossa marca, sem mencionar outras práticas que abominávamos, porém não mais, ou não tanto.
Quando excluí do deslumbramento e rendição aos Petralhas, nesse sentido há pouco referido, o William Mello Soares e o M. de Moura Filho (veja que não o fiz a mim mesmo, que já cheguei, por extremo erro de juventude, ou burrice mesmo, a crer piamente no esquerdismo de um Antônio José Medeiros, algo de que hoje me auto-envergonho), apenas quis, e parece que consegui, ser enfático. Mas a relação de nomes que o meu querido Kenard desfilou como grandes injustiçados não me impressiona: apenas reforça o que disse.
Afinal, ele foca apenas cargos e eu foquei, exclusivamente, atitudes! Grato, Emerson, pela bela crônica e saiba que jamais passou por mim a idéia de misturá-lo a certa gente que, como diria o Lupicínio, nem um pedaço do seu braço pode ser.
Também, como você, não tenho mais saúde, mas, enquanto der, manterei minha língua ativa, ou ferina, como quer, Kruelmente, o Kenard. E, aqui e ali, quem sabe escreva um ou outro conto que possa, ao menos, nunca ser útil a nada.
Abração!
* Postagem extraída do blog de Emerson Araújo.
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