Por Kenard Kruel
Leio no blog do tarântula M. de Moura Filho (ainda meu amigo, mas o tarântula J. L Rocha do Nascimento já acenou que isso pode mudar em minutos - e ele pode vir quente que já estou fervendo) que a vaga do poeta H. Dobal será disputada pelo poeta e crítico literário José Elmar de Melo Carvalho e pelo memorialista historiador Homero Castelo Branco na eleição que deve ocorrer, provavelmente, no mês de setembro do corrente ano. No momento, a Academia Piauiense de Letras está em recesso. Quando agosto chegar, e está chegando, se reunirão para decidir a data e escolher a comissão que irá tratar do pleito.
Eu pensei que o poeta José Elmar de Melo Carvalho não fosse mais se candidatar a uma vaga na Academia Piauiense de Letras. Não, depois daquela zorra que aconteceu, quando disputou com o contista Deusdeth Moita e com o poeta Altevir Alencar a cadeira de nº 34, sendo vencedor o poeta Altevir Alencar. O Adrião Neto, seu amigo, pensando em ajudá-lo, fez publicar no jornal O Dia uma página e nela a acusação, grave, gravíssima mesmo, de que o poeta Altevir Alencar, um dos maiores sonetistas desse país (sem restrição) era mero plagiador. O poeta Altevir Alencar quando fala no nome do poeta José Elmar de Melo Carvalho solta fumaça pelas ventas e fogo pela boca. O ódio dele não é nem tanto ao José Elmar de Melo Carvalho, mas ao Adrião Neto, denominado por ele de Pica-Pau (o penteado do Adrião Neto lembra a cabeleira do pássaro mesmo!). Contudo, como o Adrião Neto era (não sei se ainda é) unha e carne com o José Elmar de Melo Carvalho (principalmente quando trabalharam juntos na SUNAB), o Altevir Alencar não aceita, sob hipótese alguma, que o poeta não tivesse conhecimento da opinião do amigo de que ele, o Altevir Alencar, fosse plagiador. o poeta Altevir Alencar guarda a página do jornal como quem guarda um troféu.
O Homero Castelo Branco, economista, ex-deputado estadual, é um escritor mediano, poderia ser um escritor de primeira linha se, realmente, se dedicasse ao ofício com afinco. Mas, na sua veia corre mais o sangue do político do que do escritor. Como parlamentar, manteve-se, também, mediano. Não é um nome a ser lembrado na história daquela casa. Porém, forjado nos conchavos, no pé do ouvido, e com o peso do sobrenome que carrega - Castelo Branco - é o que tem mais chance de ganhar, principalmente porque não tem rejeição alguma entre os acadêmicos, pelo contrário, é figura simpatica e aceitável entre eles. É a bola da vez. A bolsa de apostas está aberta. Eu sou o caixa (dois).
Eu pensei que o poeta José Elmar de Melo Carvalho não fosse mais se candidatar a uma vaga na Academia Piauiense de Letras. Não, depois daquela zorra que aconteceu, quando disputou com o contista Deusdeth Moita e com o poeta Altevir Alencar a cadeira de nº 34, sendo vencedor o poeta Altevir Alencar. O Adrião Neto, seu amigo, pensando em ajudá-lo, fez publicar no jornal O Dia uma página e nela a acusação, grave, gravíssima mesmo, de que o poeta Altevir Alencar, um dos maiores sonetistas desse país (sem restrição) era mero plagiador. O poeta Altevir Alencar quando fala no nome do poeta José Elmar de Melo Carvalho solta fumaça pelas ventas e fogo pela boca. O ódio dele não é nem tanto ao José Elmar de Melo Carvalho, mas ao Adrião Neto, denominado por ele de Pica-Pau (o penteado do Adrião Neto lembra a cabeleira do pássaro mesmo!). Contudo, como o Adrião Neto era (não sei se ainda é) unha e carne com o José Elmar de Melo Carvalho (principalmente quando trabalharam juntos na SUNAB), o Altevir Alencar não aceita, sob hipótese alguma, que o poeta não tivesse conhecimento da opinião do amigo de que ele, o Altevir Alencar, fosse plagiador. o poeta Altevir Alencar guarda a página do jornal como quem guarda um troféu.
O Homero Castelo Branco, economista, ex-deputado estadual, é um escritor mediano, poderia ser um escritor de primeira linha se, realmente, se dedicasse ao ofício com afinco. Mas, na sua veia corre mais o sangue do político do que do escritor. Como parlamentar, manteve-se, também, mediano. Não é um nome a ser lembrado na história daquela casa. Porém, forjado nos conchavos, no pé do ouvido, e com o peso do sobrenome que carrega - Castelo Branco - é o que tem mais chance de ganhar, principalmente porque não tem rejeição alguma entre os acadêmicos, pelo contrário, é figura simpatica e aceitável entre eles. É a bola da vez. A bolsa de apostas está aberta. Eu sou o caixa (dois).
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