
Em um caso inédito no Piauí, o procurador Marcelo Santos Sousa insinua despreparo de um juiz no quesito gramatical. Em processo de execução provisória encaminhado ao Tribunal de Justiça, o advogado diz que decisão do juiz Dioclécio Sousa (que bloqueia R$ 30 mil da UESPI) é “absurda, infundada e repleta de erros gramaticais e de concordância”.
Veja os erros de Português do despacho citados abaixo:

Defendendo-se das agressões verbais do juiz, o advogado Marcelo Santos diz que o advogado tem a prerrogativa de se expressar e não pode ser tolhido no exercício de sua profissão. “Há irregularidades no processo e tenho toda a liberdade de me expressar nos autos”, argumenta o advogado. “Isso é uma questão genuinamente processual, não me envolvo com questões políticas”, completou. O juiz Dioclécio Sousa ainda desafiou o advogado a participar de um concurso literário: “Se for o caso a gente entra para um concurso literário com esse advogado”, alfineta. “O juiz dita o despacho para o digitador e depois assina. O importante é que o juiz resolveu a questão. É lamentável que um advogado venha com uma chacota dessas”, concluiu o magistrado indignado com a situação.
* Texto extraído do Portal AZ. As imagens, sem créditos, também.
Moral da história: ditou? não leu, mal se deu.
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