Deu-lhe um safanão. Acordou-o.
“Quem é Gertrude?”, sussurrou visivelmente brava.
Respondeu, ainda aturdido pelo despertar ab-rupto, que Gertrude era uma personagem de um trabalho.
Ela olhou-o mais furiosa. Sim, introduziria, definitivamente, vidros moídos no cardápio.
* Conto deste blogueiro, publicado hoje no Confraria Tarântula.
* Conto deste blogueiro, publicado hoje no Confraria Tarântula.
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