Mas, vi recentemente, que não é bem assim. Li, em algum lugar, que entre o ato de matar vitualmente e a matança real a distância é mínima. Recomendou-se, ao invés de jogos violentos, a leitura. Então, afasto-me dos jogos violentos, passo a ler Sabrina (afinal, a violência está presente muito frequentemente na boa literatura, inclusive com assassinatos), e a partir de agora só matarei alguém se for de raiva.
CADÊ?
agosto 21, 2008
Não serei um assassino, espero
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